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Da Redação -jornalista Douglas de Souza
Ver uma representante do sexo feminino, como a jornalista e militante política Cristina Graeml (PMB), ser bem votada no segundo turno em Curitiba, demonstra a consolidação da presença da mulher na esfera pública. A candidata recebeu 390.254 votos, correspondendo a 42,36% das intenções válidas. A confiança dos eleitores que votaram na jornalista é um reconhecimento de seu carisma e da capacidade intelectual que Graeml possui para gerir o bem público.
A jornalista, por sua vez, deixa um claro recado para a sociedade: as mulheres estão prontas para assumir altos cargos, seja no legislativo, no judiciário ou no executivo. Isso reflete a presença feminina tanto na esfera pública quanto na privada.
Não estou aqui falando de Dilma Rousseff ou Glaice Roffmann, figuras que não colaboram para destacar o poder transformador da mulher na construção de uma sociedade mais justa. Hoje, no setor privado, é comum ver mulheres comandando grandes corporações e sistemas financeiros. Esse movimento de ascensão feminina em altos cargos demonstra que, quando a concorrência é justa, a escolha recai sobre os mais capacitados, e não sobre o simples apadrinhamento, fruto de uma cultura secular machista.
Tudo o que se refere à vida pública, com suas ações resultantes de coligações e conchavos políticos, torna o processo mais difícil e de incompreensível entendimento em suas engrenagens. Afinal, o sexo masculino ainda predomina nessa esfera. O corporativismo se faz presente, e, nesse contexto, as mulheres quase sempre são deixadas de lado nas decisões mais importantes que norteiam o desenvolvimento político e econômico de uma nação.
A jornalista Cristina Graeml quebra esses paradigmas com competência. Uma mulher inteligente e corajosa, Graeml consegue agregar várias classes sociais e setores da economia e da política em seu entorno, visando um ideal maior: construir uma cidade mais justa e equânime.
Da nossa parte, vamos acompanhar o crescimento desta personagem que encanta pela sua inteligência, carisma e coragem.
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