CSN – Central Sul de Notícias
Jornalista Douglas de Souza
Simplesmente fora da casinha as elecubrações do presidente americano Donald Trump de querer invadir a Faxia de Gaza, expulsando os seus legítimos donos para além das fronteiras do Estado da Palestina. O republicano Donald Trump, mal iniciou a sua gestão de governabilidade dos EUA, apresenta ao mundo um pacote de propostas, ridículas, e que afeta a credibilidade internacional de que é possível viver num mundo seguro, onde a soberania dos povos e dos países são respeitados
As relações diplomáticas internacionais patrocinadas pelos EUA na gestão de Trump, estão deixando de existir. Algumas instituições como a Agência dos Estados Unidos para Desenvolvimento Internacional, a USAID, vão ser fechadas. A USAID ajuda pessoas em mais de 100 países que sofrem com pobreza extrema, desastres naturais, crises humanitárias e instabilidade política. Para Trump, o mundo deve dobrar-se ao império americano e reconhecer que, sim, os EUA são a maior potência econômica e bélica do planeta. O presidente americano numa só canetada - em seu momento solene de posse - autorizou um ‘tarifaço’ de impostos contra os países do Canadá e do México, além de criar um número de restrições às importações dos produtos chineses. Trump também atacou a Dinamarca afirmando que vai tomar a força a Groelândia (um estado autônomo). E não parou por aí... Disse que o Canal do Panamá, voltará ao domínio americano e que vai trocar o nome do Golfe do México para ‘Golfe das Américas’.
Agora, o multimilionário do ramo imobiliário Donald Trump, vem a público afirmar que vai construir um império imobiliário na Faixa de Gaza, leia se Palestina. Trump quer deslocar o povo palestino para países como Síria e Líbano, e, que por lá que fiquem, segundo o presidente, para ele poder edificar casas de luxo, hotéis e resorts. Mas, afinal, até onde pretende chegar o presidente americano com as suas sandices políticas. Não basta a perseguição legalizada contra os imigrantes no território americano, lotando, todos os dias, dezenas de aviões e deportando de forma “desumana” esses trabalhadores para os seus países de origem.
Infelizmente, O ano de 2025 começa sobre um clima de ameaças. Uma densa nuvem de incertezas toma conta do planeta. Será que Donald Trup, conhece o verdadeiro significado da expressão “Sonho Americano”. Vamos aqui lembrar deste princípio fundamental da constituição americana.
O que é o sonho americano?
O termo “american dream”, traduzido para língua portuguesa como “sonho americano” é amplamente utilizado para descrever a ideia de que qualquer pessoa, independentemente de sua origem, pode atingir o sucesso através do trabalho duro e da determinação.Em um país como os Estados Unidos, onde oportunidades de progresso pessoal e profissional são vastas, essa visão de vida tem sido uma fonte de esperança e inspiração para muitas pessoas ao redor do mundo. O sonho americano é mais do que apenas prosperidade financeira; ele envolve a busca por uma vida digna, com liberdade e segurança. Essa filosofia está ancorada nos princípios que moldaram a independência dos Estados Unidos, como expressa na Declaração de Independência:
“Consideramos estas verdade como auto evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e a procura da felicidade.”
O sonho americano se baseia em quatro pilares principais:
- Igualdade
- Liberdade
- Oportunidade
- Busca pela felicidade
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